ANFÍBIOS
Ø
Do grego amphi
e bios: duas vidas;
Ø
Sapos, rãs, pererecas, salamandras e cecílias;
Ø Principais
adaptações à vida terrestre: esqueleto reforçado, pulmões e cobertura corporal
relativamente impermeabilizada;
Ø A pele é formada por duas camadas de tecidos: epiderme e derme.
·
A epiderme tem células que
secretam queratina, proteína resistente e impermeável que protege contra a
perda de água. As células mais
internas originam as glândulas mucosas, cuja secreção ajuda a manter a pele
umedecida.
·
A derme, composta de tecido conjuntivo, é
frouxamente ligada a musculatura. Pode apresentar células pigmentares.
Ø O
esqueleto fornece apoio para inserção muscular e proteção para o sistema
nervoso e as vísceras. O crânio é leve, achatado e dotado de grandes orifícios
nas órbitas e narinas, as maxilas podem conter pequenos dentes;
Ø Respiração
branquial, respiração pulmonar com alvéolos (enchem o papo de ar, fecham as
narinas e forçam o ar para dentro, os pulmões inflam e, então, esvaziam),
respiração buco-faringea (exclusiva) e respiração cutânea (a pele deve ser
permeável);
Ø Apresentam
circulação dupla, ou seja, o sangue circula por dois circuitos, o pulmonar e o
sistêmico.
Ø A
maioria dos anfíbios é carnívora, alimentando-se de insetos, minhocas e
invertebrados. Os dentes pouco desenvolvidos impedem que a presa saia da boca. As
formas larvais são herbívoras;
Ø A
excreção é realizada por um par de rins, que filtram o sangue e produzem uma
urina rica em ureia;
Ø Possuem
encéfalo e medula espinal dos quais partem, respectivamente, nervos para cabeça
e para o restante do corpo;
Ø Glândulas
lacrimais e pálpebras móveis ajudam a manter a superfície do olho limpa e
protegida, importante adaptação à vida terrestre;
Ø Os
sentidos do tato, olfato e do paladar são bem desenvolvidos. A audição também é
importante: sapos e rãs se comunicam por meio de sons. As formas larvais tem linha
lateral similar à dos peixes;
Ø Reprodução:
sexos separados e fecundação externa. Em muitas espécies existe uma fase larval,
que passa por metamorfose. As espécies terrestres possuem fecundação interna e desenvolvimento
direto.
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